sábado, 10 de janeiro de 2015

The secret

Today I again read a poem of you...
Ahhh... I almost could see your smile when writing
That smile that only winners know how to give without any sketch smile.
Mistery that only someone else who can connect essences can see.
I chuckle alone, I flew, I've been close for a moment as as short landing bird.
And... I flew back to myself, to my loneliness full of memories.
Injured birds also know  to recover and when they can not do, they fly away from the scene of his pain, to hide their own.
Today, I read another poem of you.
And I pay tribute to you and your essence, whitout revealing my own.
Today, when I read another poem of you
I put all the words in a very secret place
And only one blessed hope could find.
And to keep the secret
I hide my identity behind my Mona Lisa smile.
Leonard could not find out the truth.
Unless he love me

...meia noite.


Você encerrou a noite quase em desespero
como se mil demônios o perseguissem.
Cansaço ou desencanto?
Qual o canto que desencanta seu cansaço?
Qual o desencanto que emudeceu seu canto?
O tom da sua voz era cansaço, desencanto ou pranto?
Ao final da noite, naquele canto de quatro paredes,
o canto era o gritante silêncio daquela voz em desencanto.
Não era canto
era o pranto emudecido pela voz do coração que dizia:
mais um dia se foi
e eu continuo aqui
olhando a pedra de gelo solitária no meu copo vazio e frio.

9/13/2014- 8:13 PM to 12:04 AM

Ladrão!

Ladrão!

Devolva o que você me roubou...
O Meu coração!


17/8/2014

poeta m. de barros

... e Manoel foi embora, do mesmo jeito que chegou,
sem malas e baus,
só com a bagagem lirica e lúdica
que seu poetismo versado e prosaico lhe deu.
Adeus Manoel, vai com Deus e no amor das suas letras caboclas.
Manoel se foi, como veio,
forjado no barro dos bons,
que só encontram uma forma de ir e vir:
sendo ele mesmo, sem se importar com modismos e favoritismos.
Manoel forjado no barro dos autênticos,
pés no chão da alma descalça dos bobos bajuladores.
Manoel pantaneiro, comedor de lápis,
agora saboreia o manjar dedicado aos de missão cumprida.
Do barro vim, ao barro voltarei; assim Manoel veio, viveu e se foi:
gargalhando o taciturnismo dos fiéis a si mesmo.
lirico,poeta e magico do sentir as letras.
13/11/14